Praia ou Aterro Sanitário?

Por Eduardo Silva

O que você pensa ao visualizar esta cena? Existem duas respostas cabíveis a essa situação: "Vejo dois funcionários fazendo o seu trabalho" ou "Vejo dois seres humanos limpando o lixo deixado por mim na praia". Pois na verdade, o real trabalho do agente de limpeza seria o de recolher o resíduo nos coletores destinados para essa finalidade.

Infelizmente, acredito que o maior número de pessoas pensam que deixando lixo espalhado pelas praias, ele estará garantindo o emprego dos garis. Isso é uma forma bastante errada de pensar e agir.

O que todos têm que saber, é que todo resíduo encontrado por nós mesmos nas praias da cidade, foi supostamente jogado por alguém que não tem o menor respeito pelo próprio ambiente em que freqüenta. O lixo não vai parar nas areias das praias por livre e espontânea vontade, ele precisa de um agente condutor que o levará para o local de destino, e geralmente o caminho mais fácil e conveniente é jogar em qualquer lugar.Não existe carioca que não goste de um bom dia de diversão na praia sob o sol de 40ºC, e isso pode ser acompanhado de uma boa dose de respeito não somente pelo meio ambiente, mas pelos profissionais que realizam a limpeza.

Leia atentamente essa resportagem com

Paulo Roberto Nagib Jardim, Coordenador de Gestão Estratégica da Diretoria Técnica e Industrial da Comlurb.

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SEJA UM CARIOCA AMIGO DA CIDADE, SEJA UM CARIOCA LEGAL!

Chuvas de verão e lixo nas ruas causam enchentes.

Por Eduardo Silva em 25/11/09

O verão provavelmente é a estação do ano mais esperada pelos cariocas, que possuem o privilégio de morar na cidade, onde podemos encontrar as melhores praias do país.
Contudo, temos que nos atentar para um outro fator, talvez menos interessante, porém de extrema importância para todos os moradores.

Com a chegada do verão, aumentam-se as possibilidades de chuvas fortes na cidade, levando todos nós moradores a nos preocupar-se com essa realidade. Pois sabemos que chuva forte é sinônimo de enchentes, danos materiais e muitas vezes a própria morte.

Os fatores que contribuem para esse quadro são velhos conhecidos, como por exemplo, galerias de redes de esgoto entupidas, rios obstruídos e o lixo jogado nas ruas por motivos de conveniência.

É muito simples pensar: “eu moro em lugar alto” ou “moro em apartamento, então não preciso me preocupar”. Porém mais da metade dos cariocas moram em locais de risco.

Bom, esta iniciativa sem fins lucrativos, não visa achar um culpado para essa triste realidade, pois o objetivo em jogo é a conscientização contra o lixo jogado nas ruas e locais da cidade, pois com toda certeza vão trazer futuros problemas para os mesmos que o jogam.


Seja consciente, não jogue lixo nas ruas ou em locais públicos, utilizem os coletores destinados para essa função!

"Cariocas sujam demais a cidade" diz prefeito do Rio.

Por Eduardo Silva em 24/11/2009

Infelizmente essa é uma triste realizade em nossa cidade.

O prefeito da cidade faz um alerta em matéria para o jornal O GLOBO, quanto ao desrespeito de muitos cariocas com o meio-ambiente. Para comprovar ainda mais sua razão, basta um simples olhar ao seu redor, e o que você vê? Com certeza uma grande quantidade de sujeiras, principalmente aquelas embalagens de produtos consumidos por nós mesmos.

Um trecho da matéria pode ser visto abaixo:

Prefeito propõe meta de limpeza e diz que ‘as pessoas têm que ser menos porcas’.

O prefeito Eduardo Paes disse ontem que vai combater os sujismundos da cidade propondo uma meta de limpeza para os cariocas: “As pessoas têm que ser menos porcas e parar de jogar coisas na areia e nas ruas. A Avenida Rio Branco é varrida cinco vezes por dia.” Segundo ele, a Comlurb gasta R$ 900 milhões por ano, sendo 60% na faxina de áreas públicas. O que for economizado será aplicado em obras, sobretudo na área de saúde. O prefeito confirmou a liberação do coco nas praias, mas disse que, se o apelo pela limpeza não funcionar, pode retomar a proibição. Uma pesquisa da ONG Rio Como Vamos/lbope revela que os cariocas dão as piores notas para a sujeira das ruas e praias, mas 83% dos entrevistados afirmam que a população pode contribuir, evitando sujá-las. “O carioca critica a sujeira, mas, para ele, é sempre o outro que polui”, diz Rosiska de Oliveira, presidente da Rio Como Vamos.


A matéria saiu na edição dessa Terça-feira, 24 de Novembro de 2009 e pode ser visualizada no site do GLOBO para assinantes.